sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Decoração de Sala de Estar Pequena: 50 Dicas Poderosas

Decoração de Sala de Estar Pequena: 50 Dicas Poderosas➔...

Posted by Feito Decoração on Sexta, 2 de janeiro de 2015

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Quando o consórcio de imóveis vai além da casa própria e passa a ser um investimento atrativo.


Com o consórcio é possível iniciar um investimento em imóvel com parcelas de menos de R$ 500 ao mês


O mercado imobiliário sempre é uma ótima opção de investimento. Historicamente sempre passou por altos e baixos, mas jamais deixou de ser procurado, tanto por quem deseja adquirir sua casa própria, quanto por quem deseja investir. Ter uma casa própria sempre será o sonho de muitas pessoas, no entanto hoje esse objetivo não é o único motivador de quem procura um consórcio imobiliário.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

QUANTO A RESPONSABILIDADE DO CORRETOR DE IMÓVEIS NOS ANÚNCIOS DE EMPREENDIMENTOS SEM INCORPORAÇÃO.




####vedada ao Corretor de Imóveis:

Art. 20. […] V – Anunciar imóvel loteado ou em condomínio sem mencionar o número do registro do loteamento ou da incorporação no Registro de Imóveis[…](Brasil, lei 6.530 de 12 de maio de 1978);###



Conforme traz a legislação que regulamenta a profissão do Corretor de Imóveis, compete a este profissional “exercer a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis…”(Art. 3º – Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964). É evidente que para bom desenvolvimento do seu trabalho, será indispensável que se faça uma ampla divulgação dos imóveis que possui para serem negociados.

É nessa DIVULGAÇÃO que o Corretor de Imóveis deve ter cautela, principalmente quando estamos tratando de “IMÓVEIS NA PLANTA”. A lei 6.530 de 12 de maio de 1978, que regulamenta a profissão de Corretor de Imóveis, em seu artigo 20, inciso V vedada ao Corretor de Imóveis:

Art. 20. […] V – Anunciar imóvel loteado ou em condomínio sem mencionar o número do registro do loteamento ou da incorporação no Registro de Imóveis[…](Brasil, lei 6.530 de 12 de maio de 1978);

Cartórios são obrigados a incluir número de CRECI e o nome do corretor nas escrituras


O presidente do CRECI, Nogueira Neto, acredita que a lei é um avanço para a categoria
Está em vigor no Piauí a lei que torna obrigatória a inclusão do nome do corretor de imóveis nas escrituras públicas e contratos de financiamentos imobiliários. A medida impede o exercício ilegal da profissão e, consequentemente, garante a segurança da população na hora de comprar ou vender um imóvel. A Corregedoria Geral de Justiça, por meio do desembargador Francisco Paes Landim, já notificou os cartórios de Notas e registros de Imóveis para a aplicação da lei.
A Lei n° 6.517, de autoria da deputada estadual, Margarete Coelho (PP), inclui nas escrituras públicas o nome e a inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI) da pessoa física ou jurídica responsável pela intermediação de negócios imobiliários. O projeto deve beneficiar os profissionais do setor imobiliário e todos os envolvidos nas negociações de imóveis. E em caso de descumprimento, conforme prevê a lei, os cartórios estão sujeitos à multa no valor de R$ 1 mil.

Com crédito escasso, venda de consórcio de imóveis cresce 25% no ano


Consórcio de imóveis ganha fôlego em momento delicado da economia, com bancos reduzindo crédito e aumentando restrições para compra da casa própria, além dos juros altos
A alta dos juros, o crédito imobiliário escasso e as novas restrições da Caixa Econômica Federal para compra de imóveis usados têm feito quem sonha com a casa própria apostar mais no planejamento de médio e longo prazo e eleva a procura pelos consórcios. De janeiro a maio deste ano, a venda de novas cotas de consórcios de imóveis no País cresceu 25,4%, ao passar de 67,4 mil unidades nos cinco primeiros meses de 2014 para 84,5 mil neste ano, segundo dados passados com exclusividade ao iG pela Associação Brasileira de Administrados de Consórcios (Abac).
Para se ter um ideia de como essa modalidade tem se sobressaído dentro do cenário econômico negativo, entre todas as categorias de consórcio comercializadas no País houve retração de 1,2% de janeiro a maio

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

CRECI-SC alerta para golpe do falso corretor



O CRECI-SC alerta a população sobre um golpe que está sendo aplicado em Santa Carina. Estelionatários estão usando nomes e registros de corretores de imóveis de outros estados para oferecer imóveis no litoral. O foco dos golpistas são os aluguéis para temporada em praias do litoral catarinense.

 Os imóveis são anunciados em vários sites de classificados online. O anunciante se faz passar por corretor de imóveis, inclusive colocando sua oferta como “anúncio de empresa” para dar maior credibilidade. Quando o interessado entra em contato, o golpista pede um adiantamento a ser depositado numa conta que, inclusive, está no nome de uma terceira pessoa, normalmente de alguma agencia localizada no interior do Paraná.

 Numa das denúncias recebidas pelo CRECI-SC, o interessado percebeu o golpe, mas incentivou o estelionatário a ir adiante no negócio para gerar mais provas. Ele chegou ao ponto de receber um contrato de locação por email para ser assinado e devolvido. No caso, o endereço a ser remetido também era falso.

 Só esse mês o CRECI-SC já recebeu três denúncias de golpes nesse mesmo formato, nas cidades de Itapema, Bombinhas e Florianópolis. Todos os casos foram encaminhados para o Ministério Público como denúncia por exercício ilegal da profissão e estelionato.

 O CRECI-SC orienta a comunidade para que desconfie de ofertas que fogem dos padrões do mercado. Além disso, caso o ofertante se identifique como corretor de imóveis, o interessado deve pesquisar no site ou ligar para o CRECI-SC e verificar se a pessoa realmente existe e é credenciada no conselho. Outra orientação é para que não se façam depósitos adiantados, principalmente se o nome do titular da conta for diferente daquele da pessoa com quem está negociando.



 Os fiscais que atuam na região litorânea já foram alertados e estão atentos a movimentações suspeitas. Porém, a identificação dos suspeitos é complicada, pois sempre repassam endereços e telefones falsos.

fonte http://www.creci-sc.gov.br/controller?command=noticia.Detail&id=1772

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Presidente do CRECI-SC alerta contra golpe de falsos Corretores de Imóveis









Por: Assessoria de Imprensa CRECI-SC

         O litoral de Santa Catarina por suas características balneárias acaba atraindo os contraventores (pessoas que se passam por corretores de imóveis), que tentam se beneficiar da desinformação dos veranistas. Por este motivo nós do CRECI-SC alertamos às pessoas que sempre exijam do Corretor de Imóveis o documento de identificação profissional expedido pelo CRECI-SC.

         Casos divulgados recentemente na mídia relatam sobre a ação de falsos corretores, não só em Florianópolis, mas também em outras cidades de SC. No início deste ano a Divisão de Investigação Criminal de Balneário Camboriú, uma das praias catarinenses mais visitadas por turistas, prendeu três pessoas acusadas de participarem de uma quadrilha que realizava o golpe da temporada.  Nossa “arma” contra esses golpes é a informação. Acreditamos que quanto mais as pessoas estiverem esclarecidas, mais cuidados e atenção elas terão ao alugar um imóvel, seja pela internet ou não.

         O CRECI-SC alerta pra alguns cuidados que podem evitar grandes dores de cabeça:

·        *Certificar-se se o profissional que está fazendo a oferta é realmente um Corretor de Imóveis credenciado junto ao CRECI;

·      *Evite negociar com pessoas na rua portando chaves, placas e cartazes com anúncio de imóveis;

·        *Desconfie quando o preço do imóvel for muito inferior à média do mercado;

·       *Tenha cuidado ao repassar dados pessoais pela internet, somente repasse essas informações após se certificar que o Corretor de Imóveis/Imobiliária são credenciados junto ao CRECI-SC;

·       *Exija sempre o recibo e o contrato junto com termo de vistoria, pois o único meio de evitar mal entendido é documentar a transação.


Minha Casa, Minha Vida: o que MUDOU?

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Em tempos de crise investir em imoveis ainda e um grande negocio





Em tempos de recessão, muitos investidores ficam com dúvidas na hora de aplicar suas economias devido à turbulência dos mercados. Nesses casos, para driblar o momento conturbado, especialistasrec [...] Veja mais em: http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/292704-em-tempos-de-crise-investir-em-imoveis-ainda-e-um-grande-negocio.html.

sábado, 14 de novembro de 2015

APROVEITE: Os preços vão voltar a subir no Mercado imobiliário


Histórico de oscilação nos preços dos produtos indicam alta no futuro
O preço do metro quadrado no mês de junho no Recife teve uma leve queda de 0,04% em relação a maio e um aumento de 3,29% nos últimos 12 meses. Os dados são do Índice FipeZap, mesma pesquisa que em junho de 2012 mostrava uma valorização de 0,8% em relação ao mês anterior e de 28,8% na variação anual. “O mercado imobiliário sempre foi oscilante. Ele se valoriza, os preços têm um pico e depois caem. E isso acontece de forma cíclica”, resume o presidente da VR Consultoria Imobiliária Marcos Ventura. Assim, a perspectiva é que no ano que vem os preços já estejam novamente em movimento de subida
Segundo o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), André Callou, a situação atual não é de queda, mas de estagnação de preços. “Os valores vêm ficando estáveis desde 2013, enquanto os custos aumentam. Este ano tivemos aumento significativo com energia e combustível, mas, diante da situação do mercado, não é possível repassar. As construtoras estão assumindo esses valores”, detalha.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

GANHO DE CAPITAL: Multa para contribuinte na venda e compra de imóvel pode ser alterada



A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou em decisão terminativa, nesta terça-feira (10), projeto de lei (PLS 285/2013) do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) que altera o prazo para a cobrança de multa pelo não pagamento do Imposto de Renda (IR) sobre ganho de capital obtido na venda de imóvel residencial. Pela proposta, a multa deve ser paga a partir de seis meses após a venda. O projeto contou com parecer favorável, com emenda, do relator, senador Wellington Fagundes (PR-MT).
Atualmente, a Lei do Bem (Lei 11.196/2005) livra o contribuinte do pagamento de IR nesse tipo de operação se ele comprar outro imóvel residencial 180 dias após a venda. Se o dono do imóvel vendido não realizar novo negócio nesse prazo, deverá pagar o imposto sobre o ganho de capital dentro de 30 dias. Caso a exigência não seja cumprida, será obrigado, ainda, a arcar com multa e juros, calculados (retroativamente) a partir do primeiro dia útil do segundo mês seguinte ao de recebimento do valor da venda.

Mudanças

O texto original do PLS 285/2013 propõe duas alterações na Lei do Bem. Inicialmente, adia o início da cobrança de multa do segundo mês para o 181º dia seguinte ao de concretização da venda. A alteração foi acolhida pelo relator por entender que a multa só é mesmo devida após o fim do prazo legal dado para a compra de novo imóvel residencial.
Entretanto, Wellington rejeitou sugestão de mudança que amplia de 30 para 180 dias o prazo de pagamento do IR sobre ganho de capital nesse tipo de negócio imobiliário sem multa.
Como foi aprovado em decisão terminativa, o projeto poderá ser enviado diretamente à Câmara dos Deputados, se não houver recurso para votação em Plenário.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
FONTE: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2015/11/10/multa-para-contribuinte-na-venda-e-compra-de-imovel-pode-ser-alterada

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Vai comprar seu APARTAMENTO, sua CASA? CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO



CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

Muitos brasileiros sonham em ter o seu próprio imóvel, seja ele uma casa ou um apartamento, para passar boa parte da sua vida e curtir bons momentos com a família. No entanto, antes da compra é necessário saber um pouco sobre cada tipo de financiamento imobiliário, para entender qual deles está mais de acordo com o orçamento e as preferências do comprador e de sua família. Para conhecer mais sobre os diferentes tipos de financiamento, leia o artigo a seguir!

O que é o Sistema Financeiro de Habitação (SFH)?

Esse é um tipo de financiamento feito pelo Governo Federal, e é garantido através dos recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos) e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O SFH rege a maior parte dos financiamentos imobiliários que ocorrem no Brasil e, para que ele aconteça, é necessário que o valor máximo de avaliação do imóvel seja de R$750 mil em São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro. Nos demais Estados, o valor máximo é R$650 mil.

O valor máximo de concessão, por sua vez, é de R$585 mil, sendo que a parcela não deve comprometer mais do que 30% da renda daquele que está comprando o imóvel. Também é importante frisar que a compra deve ser realizada apenas por pessoa física, e que o prazo para quitar a dívida é de 420 meses, ou seja, 35 anos. Além disso, as taxas de juros são de 12%, no máximo.

O que é o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)?

Também desenvolvido pelo Governo Federal, essa modalidade foi criada para servir de complemento ao SFH, visto que ela foca mutuários que têm necessidades específicas. Pelo fato do risco ser maior que do Sistema Financeiro de Habitação, os juros são maiores e variáveis.

Para adquirir esse financiamento, não existe um valor máximo de avaliação do apartamento, ao mesmo tempo que também não precisa haver um limite da renda comprometida. O valor de concessão varia entre 80% e 90%. A compra pode ser realizada tanto por pessoa física quanto jurídica, e o prazo para quitar a dívida é o mesmo que o do SFH: 420 meses.

Como funciona o Minha Casa Minha Vida?

Criado em 2009 como uma iniciativa do Governo Federal, o Minha Casa Minha Vida visa o acesso à aquisição da casa própria pelas famílias brasileiras de baixa renda e as que recebem até R$5.000 por mês. Esse programa está dividido em duas modalidades:

Famílias que ganham até R$1.600 por mês: é possível obter um financiamento do governo para até 95% do valor total da casa, sendo que as taxas de juros são reduzidas. O mínimo que se paga em cada parcela é R$25, e o prazo máximo para quitar a dívida é de 10 anos. É uma ótima maneira de financiamento para as famílias de baixa renda, porque seria muito difícil conseguir um financiamento parecido como esse no mercado.
Famílias que ganham até R$5.000 por mês: o governo não subsidia o valor da habitação, mas os juros também são baixos. Além disso, os beneficiados podem quitar a dívida em até 30 anos.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Entenda o financiamento de imóvel da Caixa



A Caixa Econômica Federal está entre os bancos mais procurados na hora de financiar um imóvel. Descubra aqui se esta é uma boa opção para você



Se você começou a procurar um financiamento imobiliário, precisa conhecer as condições oferecidas pela Caixa Econômica Federal antes de tomar sua decisão. Entre as principais vantagens está o pagamento de uma das menores taxas de juros em financiamento imobiliário do país. Isso significa uma economia em relação aos outros bancos, então, mesmo que a aprovação seja demorada, compensa pedir uma proposta.

continue lendo diretamente da fonte: http://www.konkero.com.br/financiamento/casa-propria/entenda-o-financiamento-de-imovel-da-caixa 






domingo, 8 de novembro de 2015

MINHA CASA, MINHA VIDA: VALOR DO IMÓVEL R$ 225MIL


Valor máximo do para financiamento do imóvel no Plano Minha Casa, Minha vida em algumas regiões do país pode chegar à R$225mil. As novas regras só serão válidas para novos contratos e devem fazer parte da terceira etapa do programa, ainda sem data para ser lançado. O Minha Casa, Minha Vida.

Leia a matéria completa no aqui ->> http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/10/governo-sobe-para-r-225-mil-preco-do-imovel-do-minha-casa-minha-vida.html



VALOR MÁXIMO DOS IMÓVEIS
Regiões metropolitanas de
SP, RJ e DF
R$ 225 mil

Regiões metrolitanas do Centro-Oeste, Norte e Nordeste
R$ 180 mil

Reiões metropolitanas
do Sul, MG e ES
R$
200 mil
Cidades com menos
de 20 mil habitantes
R$
90 mil


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Simulação Habitacional de GRAÇA














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MUDOU! Decisão incentiva bancos privados que operam no ramo imobiliário a emprestarem mais. A instituição financeira terá mais dinheiro para conceder novos financiamentos


MUDOU!  Decisão incentiva bancos privados que operam no ramo imobiliário a emprestarem mais. A instituição financeira terá mais dinheiro para conceder novos financiamentos


Banco Central estimula bancos  a financiarem mais de 80% do valor do imóvel


Os bancos ganharam um incentivo para financiar mais de 80% do valor do imóvel. O Banco Central (BC) diminuiu a parcela que os bancos são obrigados a deixar parada no caixa para cumprir os requerimentos mínimos de capital nos financiamentos de maior valor.
A decisão foi divulgada pelo BC logo após reunião do Conselho Monetário Nacional que definiu mudanças na regulação que reduz o risco de operações de crédito do sistema financeiro, na última quinta-feira (29).
Até agora, os bancos que financiassem pelo menos 80% do valor do imóvel, nas operações enquadradas como de varejo, eram obrigados a deixar 75% do empréstimo parado no caixa como requerimento de capital.
Para operações mais caras, não consideradas como de varejo, a exigência subia para 100% do valor. Até o mutuário terminar de pagar o empréstimo, o banco não podia mexer nesse dinheiro.
Agora, o BC autorizou que, quando o cliente começar a pagar as parcelas e estiver devendo 80% do imóvel, o banco deixe apenas 35% do total do empréstimo imobilizado.
Dessa forma, a instituição financeira terá mais dinheiro para conceder novos financiamentos. Com a decisão, os financiamentos de pelo menos 80% do valor do imóvel passarão a ter o mesmo tratamento das operações abaixo desse limite, que tinham requerimento de capital de 35%.
De acordo com o BC, a mudança servirá como estímulo para os bancos ampliarem o limite de financiamento imobiliário. As novas regras, no entanto, não resultam em alteração para a Caixa Econômica, que concentra 70% do crédito imobiliário no país.
No fim de abril, o banco reduziu, de 80% para 50%, o teto de financiamento pelo Sistema Financeiro da Habitação. Até então, a instituição era a única a financiar mais de 80% do valor do imóvel. No entanto, a decisão incentiva bancos privados que operam no ramo imobiliário a emprestarem mais

Veja o que DIZ o PORTAL VIVA sobre o NOVO TETO do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Em agosto, a Caixa Econômica Federal anunciou também as regras para a fase 3 do Minha Casa, Minha Vida – ainda sem data certa para entrar em vigor. Nessa nova fase, a principal mudança é a criação de uma faixa intermediária de renda familiar para ingressar no programa.



fonte: http://www.vivareal.com.br

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Minha Casa, Minha Vida: o limite do desconto para a compra do imóvel (subsídio) aumentará para R$ 27,5 mil.

Conselho Curador do FGTS aprova regras para novos financiamentos do Minha Casa Minha Vida

   Nova faixa do Programa foi criada e oferecerá desconto e taxas de juros especiais para famílias com renda mensal de até R$ 2,35 mil

O Conselho Curador do FGTS aprovou  as regras para o financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia na terceira etapa do Minha Casa Minha Vida. As principais novidades são a elevação do teto para as faixas de renda mais altas do Programa (2 e 3) e a criação de uma faixa intermediária, na qual se enquadrarão famílias que ganham até  R$ 2,35 mil mensais. 
Os novos valores variam de acordo com a região do país. O preço máximo de imóveis, para as faixas 2 e 3, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, subiu dos R$ 190 mil para R$ 225 mil. No caso das regiões metropolitanas do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais, o limite será de R$ 200 mil e no Centro-Oeste (exceto Distrito Federal), Norte e Nordeste, de R$ 180 mil. Em cidades com menos de 20 mil habitantes, o imóvel não poderá custar mais de R$ 90 mil.
Na terceira etapa do Minha Casa Minha Vida serão consideradas como faixa 2 famílias com renda mensal de R$ 2,35 mil a R$ 3,6 mil e como faixa 3, aquelas que ganham entre R$ 3,6 mil e R$ 6,5 mil. Para essas duas faixas, as taxas de juros irão variar de 5,5% a 8,16% ao ano e o limite do desconto para a compra ou construção do imóvel (subsídio) aumentará de R$ 25 mil para R$ 27,5 mil. 

Nova Fase do MINHA CASA, MINHA VIDA.


É hora de realizar sonhos? Veja o que dizem especialistas sobre a compra da casa própria


Momento econômico, com alta nos juros e restrição de crédito pode adiar a compra da casa própria, um dos bens mais desejados do brasileiro


Após dez anos juntando dinheiro, o administrador pernambucano Rodolpho Veras vai finalmente sair da casa dos pais e comprar o seu primeiro imóvel. Ele fez tudo certinho: economizou 20% do salário, não assumiu dívidas grandes, investiu no seu relacionamento com o banco e, depois de se casar no início deste ano, começou uma incessante pesquisa de mercado. Com tudo planejado, Rodolpho não contava com a atual instabilidade econômica que, como consequência, trouxe o aumento das taxas de juros dos financiamentos imobiliários em todos os bancos e ainda importantes restrições de crédito na Caixa Econômica, que hoje detém 70% do mercado. Agora, ele se pergunta, com esse cenário, ainda dá para realizar o sonho da casa própria?
“Quando se tem uma boa entrada, existe a real necessidade da compra e disposição para pesquisar e negociar, é possível que o consumidor até leve vantagem. Em comparação com outras fases do mercado imobiliário, como em 2013, quando tivemos o boom da construção civil, o período atual é de maior oferta do que demanda”, afirma Roberto Vertamatti, diretor da Associação Nacional dos Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Segundo ele, no que diz respeito ao crédito, porém, o quadro não está tão favorável, uma vez que houve aumentos recentes nas taxas de todos os bancos. Só na Caixa, foram três reajustes nos juros este ano e a instituição ainda baixou o limite de financiamento de imóveis. Para os novos, o teto passou de 90% para 80% e, para usados, de 80% para 50%.
Apesar disso, Vertamatti acredita em uma recuperação do mercado em 2016, principalmente, se as reformas propostas recentemente pelo governo federal forem efetivadas. “Quem puder esperar, tem chance de conseguir melhores taxas e talvez menores limitações de crédito no último trimestre de 2016, caso o ajuste fiscal e econômico saia do papel.”
Os juros não eram esperados por Rodolpho, que economizou 20% do salário todos os meses. Foto: Rodrigo Silva/DP/DA Press
Os juros não eram esperados por Rodolpho, que economizou 20% do salário todos os meses. Foto: Rodrigo Silva/DP/DA Press
 Para Rodolpho Veras, essa não é uma opção. “Vou comprar até janeiro. Mesmo assustado com a alta das taxas e com o elevado valor dos imóveis, sei que tenho uma vantagem em mãos, que é mais 20% do valor de entrada”, enfatiza. Apesar disso, ele reconhece que a busca pelo apartamento ideal está sendo complicada. “Os imóveis novos estão caros e pequenos. Já os usados têm o condomínio mais alto e estão com preços que não condizem com a recessão que estamos vivendo. Ainda assim, com paciência e negociando sempre as condições da venda, estou cada vez mais perto de efetivar essa meta”, completa.
O engenheiro de minas e servidor público Rafael Pepê, que comprou sua casa própria há poucos meses, acredita que o mercado de hoje compensa as taxas baixas do início do ano. “Tinha uma entrada de R$ 60 mil, mas não consegui descontos na época porque ainda existia muita procura. Por outro lado, consegui uma taxa de 9% ao ano na Caixa, muito boa no quadro atual. Ainda assim, se fosse comprar agora, com a entrada que tinha, conseguiria um preço melhor comprando de pessoas que estão repassando.” Vale ressaltar que, no momento, o financiamento para funcionários públicos na Caixa está com taxa de 9,5% ao ano.


10 Dicas Incríveis para Investir em Imóveis


Com a taxa básica de juro (Selic) em valores historicamente baixos, cada vez mais pessoas buscam uma alternativa conservadora para a renda fixa.
No ano passado, triplicou o número de investidores em Fundos de Investimento Imobiliário (FII).
O problema é que FII não é renda fixa. No caso de uma crise econômica, financeira ou imobiliária, é melhor ter um imóvel físico no seu nome do que cotas de um fundo administrado por terceiros.
Você mesmo pode investir diretamente em imóveis. Pode formar um grupo de amigos e parentes para empreender neste setor.
Mesmo com rumores de bolha imobiliária para 2014, você precisa estar preparado para ir às compras quando os preços caírem. Momentos de baixa geram ótimas oportunidades de compra.

10 Dicas para Investir em Imóveis

Pensando nisto resolvi escrever um livro digital chamado “Como Investir em Imóveis” e quero compartilhar com vocês algumas poucas dicas inspiradoras que no livro são expostas de forma mais aprofundada.

1. Investir em terrenos

Eles são grandes geradores de riqueza. Eu conheci um aposentado que em 1997 investiu 10 mil reais em um terreno. Em 2012 ele vendeu este mesmo terreno 1.5 milhões de reais para uma construtora.
Se tivesse aplicado em CDB teria atingido R$ 118 mil, na poupança não passaria de R$ 39 mil nestes 15 anos de aplicação.
Investir em terrenos no entorno de grandes capitais é valorização garantida no longo prazo. Isto ocorre porque as cidades brasileiras estão se expandindo horizontalmente em ritmo acelerado.
Também existem diversas formas de se investir e lucrar com terrenos no curto e médio prazo.
Muitos condomínios de luxo no Brasil são construídos em verdadeiros brejos, terrenos alagados em volta de lagoas que não teria qualquer valor aos olhos de uma pessoa comum.

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