quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

10 cuidados para comprar terreno em loteamento

10 cuidados para comprar terreno em loteamento

Decisão de compra deve ser amparada por cuidados básicos para evitar problemas futuros



São Paulo - O baixo custo de manutenção e a potencial valorização com o passar dos anos tem feito com que o lote tenha se tornado uma das principais formas deinvestimento, seja para moradia ou como uma alternativa de renda. Porém a decisão de compra deve ser amparada por cuidados básicos para evitar problemas futuros. Confira 10 dicas que irão garantir um bom negócio:
1- O primeiro passo é verificar o histórico da empresa responsável pelo loteamento, pedir referências sobre os loteamentos lançados anteriormente e visitá-los.
2- Escolher um bom empreendimento também depende de verificar sobre quais serviços essenciais estarão instalados, quem irá administrá-los e se o loteamento é fechado ou aberto.
3- Visitar o local onde se deseja adquirir um lote é fundamental para conhecer a infraestrutura das ruas, iluminação, segurança e verificar a demarcação.
4- Confira no Registro de Imóveis o registro do loteamento, as licenças e a aprovação do projeto. É recomendável também verificar informações junto aos órgãos ambientais e prestadores de serviços públicos de água e luz. Sobre a obra, deve-se buscar a Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO), que confere um "Selo de Regularidade de Aprovação" às obras regulares.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Sonho da casa própria deve ficar mais distante em 2015



Chaves: Alta dos juros aumenta o custo do financiamento e pode tornar renda do comprador insuficiente para conseguir o crédito

São Paulo - A tendência de alta da taxa básica de juros (Selic) deve dificultar o acesso ao crédito imobiliário neste ano, segundo expectativas da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). 
A alta dos juros básicos provoca uma elevação generalizada das taxas cobradas pelos bancos nos financiamentos de imóveis, o que torna os empréstimos mais caros.
Para o presidente da Abecip, Octávio de Lazari Júnior, os compradores precisarão optar por adquirir um imóvel mais barato ou adiar a aquisição para quando as taxas de juros diminuírem.
“Em vez de comprar um imóvel de 60 metros quadrados, o comprador pode ter de buscar unidades menores para compensar o custo extra”, diz o executivo.
Outra opção é dar um valor maior como entrada no financiamento para fazer com que o valor das parcelas caibam no bolso. Segundo dados da Abecip, os brasileiros pagam, em média, 35% do valor da unidade como entrada e financiam os 65% restantes. 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

"Renavam" dos imóveis



Essa nova forma de fazer negócios no mercado imobiliário fará com que as negociações comecem e terminem no mesmo dia

Flavio Amary 

No final do ano passado o governo federal editou a medida provisória 656. Além de vários assuntos tratados, de relevância para o mercado imobiliário, dois temas importantes foram regulamentados: A criação da Letra Imobiliária Garantida (LIG) e a concentração dos atos na matrícula dos imóveis. 

Aprovada, ainda em 2014, pela Câmara dos Deputados, os dois temas eram uma demanda tanto do setor financeiro, quanto do setor imobiliário. 

Como a maior parte dos financiamentos imobiliários são feitos com valores da poupança, é importante regulamentar novas formas de captação do mercado e outros tipos de funding, para que no futuro possam continuar existindo recursos disponíveis para atender a demanda crescente destes financiamentos. 

Temos pouco mais de 9% do nosso PIB em financiamentos imobiliários, enquanto vários países passam de 60%, talvez não cheguemos a esse patamar, até mesmo pela cultura patrimonialista que temos em querer pagar o mais rápido possível a casa própria, mas estamos avançando rapidamente e temos muito espaço para crescer. 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Caixa aumenta os juros para financiar a casa própria


Caixa aumenta  os juros para financiar a casa própria


Aumento não atinge financiamento com FGTS ou Minha Casa, Minha Vida.
Banco informou que alteração se deve a aumento da taxa básica de juros.




Caixa Econômica Federal aumenta a partir desta segunda-feira (19) as taxas de juros do financiamento imobiliário. A alta valerá para os financiamentos tomados a partir de agora.
A Caixa informa que não serão alteradas as taxas de juros dos financiamentos habitacionais contratados com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS.Serão corrigidas as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança (SBPE). De acordo com a Caixa, a mudança vai afetar quem tem renda acima de R$ 5,4 mil, que não utiliza os financiamentos habitacionais contratados com recursos do FGTS. Atualmente, há uma série de condições para obter financiamento da casa própria com recursos do FGTS, entre elas estão renda de até R$ 5,4 mil e não possuir imóvel no mesmo nome nem no mesmo município.
A taxa de juros cobrada pelo Sistema de Financiamento Habitacional (SFH), que financia imóveis de até R$ 750 mil com recursos tanto do FGTS como da poupança, permanece em 9,15% para quem não é cliente do banco e sofre alteração para quem é cliente, incluindo servidores públicos (veja na tabela).
Já pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que financia imóveis com valor acima de R$ 750 mil, a taxa de juros anual passará de 9,2% para 11% para os não-clientes.

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